Há 7 anos
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Rua? Onde?
Raios partam aquelas pessoas que, ao andar na rua, pensam que é tudo delas.
Ora não chega irem cheia de sacos (e dos grandes, incrível a quantidade de coisas que uma pessoa pode levar sem a mínima utilidade!) que ainda vão de braços abertos e ocupam a rua toda! Balança p'ra frente, balança p'ra trás... aqui vai disto...
Como é que se pode andar em Lisboa?!
Agora já nem o bom "Olha, vai a pé!" me safa...
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Jorge Palma - A gente vai continuar
"que a dependência é uma besta que dá cabo do desejo...
e a liberdade é uma maluca que sabe quanto vale um beijo..."
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
One of those days...
Estou cansada... mas feliz.
Sabem aqueles dias em que não apetece fazer a ponta?
Em que achamos que tudo vai correr mal só porque sim?
...
Mas que depois acabam por correr muito bem.
E ainda por nos fazerem sorrir?
Tenho tido desses dias...e gosto!
;)
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Estrela da Tarde
Era a tarde mais longa de todas as tardes que me acontecia
Eu esperava por ti, tu não vinhas, tardavas e eu entardecia
Era tarde, tão tarde, que a boca, tardando-lhe o beijo, mordia
Quando à boca da noite surgiste na tarde tal rosa tardia
Quando nós nos olhámos tardámos no beijo que a boca pedia
E na tarde ficámos unidos ardendo na luz que morria
Em nós dois nessa tarde em que tanto tardaste o sol amanhecia
Era tarde de mais para haver outra noite, para haver outro dia
Meu amor, meu amor
Minha estrela da tarde
Que o luar te amanheça e o meu corpo te guarde
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Se tu és a alegria ou se és a tristeza
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Foi a noite mais bela de todas as noites que me adormeceram
Dos nocturnos silêncios que à noite de aromas e beijos se encheram
Foi a noite em que os nossos dois corpos cansados não adormeceram
E da estrada mais linda da noite uma festa de fogo fizeram
Foram noites e noites que numa só noite nos aconteceram
Era o dia da noite de todas as noites que nos precederam
Era a noite mais clara daqueles que à noite amando se deram
E entre os braços da noite de tanto se amarem, vivendo morreram
Eu não sei, meu amor, se o que digo é ternura, se é riso, se é pranto
É por ti que adormeço e acordo e acordado recordo no canto
Essa tarde em que tarde surgiste dum triste e profundo recanto
Essa noite em que cedo nasceste despida de mágoa e de espanto
Meu amor, nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto!
Ary Dos Santos
Eu esperava por ti, tu não vinhas, tardavas e eu entardecia
Era tarde, tão tarde, que a boca, tardando-lhe o beijo, mordia
Quando à boca da noite surgiste na tarde tal rosa tardia
Quando nós nos olhámos tardámos no beijo que a boca pedia
E na tarde ficámos unidos ardendo na luz que morria
Em nós dois nessa tarde em que tanto tardaste o sol amanhecia
Era tarde de mais para haver outra noite, para haver outro dia
Meu amor, meu amor
Minha estrela da tarde
Que o luar te amanheça e o meu corpo te guarde
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Se tu és a alegria ou se és a tristeza
Meu amor, meu amor
Eu não tenho a certeza
Foi a noite mais bela de todas as noites que me adormeceram
Dos nocturnos silêncios que à noite de aromas e beijos se encheram
Foi a noite em que os nossos dois corpos cansados não adormeceram
E da estrada mais linda da noite uma festa de fogo fizeram
Foram noites e noites que numa só noite nos aconteceram
Era o dia da noite de todas as noites que nos precederam
Era a noite mais clara daqueles que à noite amando se deram
E entre os braços da noite de tanto se amarem, vivendo morreram
Eu não sei, meu amor, se o que digo é ternura, se é riso, se é pranto
É por ti que adormeço e acordo e acordado recordo no canto
Essa tarde em que tarde surgiste dum triste e profundo recanto
Essa noite em que cedo nasceste despida de mágoa e de espanto
Meu amor, nunca é tarde nem cedo para quem se quer tanto!
Ary Dos Santos
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
Mr. Cab Driver
Toda a gente conhece o típico taxista português. Ora pois, eu queria aqui frisar dois tipos.
Tipo 1: Taxista calado que não para quieto no assento ao ouvir Mamonas Assassinas.
Tipo 2: Taxista que, quando lhe dizemos o destino, não pára calado sobre o estado da situação das coisas no destino.
Sinceramente, depois de um jantar (digamos animado) com bebidas à descrição, não sei qual dos dois prefiro.
Um faz-nos andar ainda mais às voltas, ter medo e tudo parecer divertido. O segundo faz-nos discutir burocracias, hipocrisias e o estado real da situação em que nos encontramos e que nos faz perder a pedalada toda.
Ele há coisas...
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